Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 10 de 10
Filter
1.
Rev. saúde pública (Online) ; 57: 75, 2023. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1522865

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To estimate the proportions of awareness, treatment, and control of diabetes mellitus (DM) in the Brazilian adult population. METHOD This is a cross-sectional study, with data from a representative sample of the Brazilian population, taken from the National Health Survey(PNS 2014/2015). Outcomes were defined based on glycated hemoglobin (HbA1c) measurements, self-reported DM diagnosis, and use of hypoglycemic agents or insulin. The proportion of DM awareness, treatment, and control was estimated according to sociodemographic characteristics, health conditions, and access to health services, and their respective 95% confidence intervals. RESULTS DM prevalence in the Brazilian population was of 8.6% (95%CI: 7.8-9.3): 68.2% (95%CI: 63.9-72.3) were aware of their diagnosis, 92.2% (95%CI: 88.6-94.7) of those who were aware were undergoing drug treatments, and, of these, 35.8% (95%CI: 30.5-41.6) had controlled HbA1c levels. The proportions of DM awareness, control, and treatment were lower in men aged 18 to 39 years, individuals with low education, without health insurance, and beneficiaries of the Bolsa Família program. CONCLUSION Approximately one in ten Brazilians has DM. A little more than half of this population is aware of their diagnosis, a condition measured by HbA1c dosage and clinical diagnosis. Among those who know, the vast majority are undergoing drug treatments. However, less than half of these have their HbA1c levels controlled. Worse scenarios were found in subgroups with high social vulnerability.


RESUMO OBJETIVO Estimar as proporções dos indivíduos que têm conhecimento do diagnóstico, tratamento e controle do diabetes mellitus (DM) na população adulta brasileira. MÉTODO Este é um estudo transversal, com dados de amostra representativa da população brasileira, provenientes da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS 2014/2015). Os desfechos foram definidos com base na medida de hemoglobina glicada (HbA1c), no diagnóstico autorreferido de DM e no uso de hipoglicemiantes ou de insulina. Estimou-se a proporção do conhecimento, tratamento e controle do DM de acordo com as características sociodemográficas, condição de saúde e de acesso aos serviços de saúde, e seus respectivos intervalos de 95% de confiança (IC95%). RESULTADOS A prevalência de DM na população brasileira foi 8,6% (IC95% 7,8-9,3), 68,2% (IC95% 63,9-72,3) tinham conhecimento do seu diagnóstico, 92,2% (IC95% 88,6-94,7) dos que tinham conhecimento realizam tratamento medicamentoso, e desses, 35,8% (IC95% 30,5-41,6) tinham os níveis de HbA1c controlados. As proporções de conhecimento, controle e tratamento foram menores nos homens, com idade de 18 a 39 anos, indivíduos que possuem baixa escolaridade, sem plano de saúde e beneficiários do Programa Bolsa Família. CONCLUSÃO Aproximadamente um em cada dez brasileiros apresenta DM. Um pouco mais da metade desta população tem conhecimento do seu diagnóstico, condição aferida por dosagem de HbA1c e diagnóstico clínico. Entre os que sabem, a grande maioria está sob tratamento medicamentoso. Porém, menos da metade destes tem seus níveis de HbA1c controlados. Cenários piores foram encontrados em subgrupos com alta vulnerabilidade social.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Awareness , Therapeutics , Glycated Hemoglobin , Diabetes Mellitus/diagnosis , Diabetes Mellitus/prevention & control , Diabetes Mellitus/epidemiology , Hypoglycemic Agents/therapeutic use , Insulin/therapeutic use , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(10): 4453-4469, out. 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1345708

ABSTRACT

Resumo O Brasil experimenta uma transição demográfica marcada por desigualdades regionais. É possível supor que aspectos relacionados à pobreza, desenvolvimento e desigualdade possam reverter os efeitos de associação dos indicadores da transição demográfica, tipificando um fenômeno conhecido como Paradoxo de Simpson. O objetivo foi analisar o efeito da desigualdade, pobreza e desenvolvimento social na dinâmica populacional brasileira, verificando a ocorrência do paradoxo de Simpson na transição demográfica. Foram utilizados dados populacionais oriundos dos Censos Demográficos brasileiros de 1991 a 2010, segundo idade e unidades da federação. Foi avaliada a correlação entre os indicadores demográficos, estratificando das unidades da federação em grupos de acordo com os indicadores sociais. Há um avanço das unidades federativas (UF) com relação aos indicadores sociais. A transição vem ocorrendo em todas as UF, com persistência da distância entre elas, mesmo que com redução ao longo dos anos. Observou-se o paradoxo de Simpson quando a análise foi realizada segundo ano censitário e indicador social, principalmente para o ano de 1991. O principal desafio é compreender como a dinâmica demográfica brasileira pode ser analisada e compreender de que forma os fatores contextuais alteram seu ritmo, quantum e padrão.


Abstract Brazil is undergoing a demographic transition characterized by regional inequalities. It is reasonable to assume that aspects related to poverty, development and inequality might reverse the sign of the association of indicators of demographic transition, exemplifying a phenomenon known as Simpson's Paradox. The aim of this study was to analyze the effect of inequality, poverty and social development on population dynamics in Brazil, verifying the occurrence of Simpson's paradox in demographic transition. We used population data from the 1991, 2000 and 2010 national censuses, broken down by age and federative unit (FU). The correlation between demographic indicators was assessed by stratifying the FUs into groups according to their median social indicators. The findings show that all FUs have progressed against social indicators and are undergoing demographic transition; however, despite reductions in disparities over the study period, persistent gaps exist between regions. Simpson's paradox was present when the analysis was carried out by census year and social indicators, and was particularly pronounced in 1991. The main challenge is to define how to analyze demographic dynamics in Brazil and understand how contextual factors alter the pace, quantum, and pattern of demographic transition.


Subject(s)
Humans , Poverty , Brazil/epidemiology , Population Dynamics
3.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 29(3): 322-329, July-Sept. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1360316

ABSTRACT

Abstract Background There is significant evidence of inequalities in the need for dental treatment, and their monitoring is essential for public health planning. Objective To measure the extent of the association between socioeconomic inequality and need for dental care. Method This study used data from the 2011 Survey of Oral Health Conditions, including a representative sample of adolescents (n=2,310) and adults (n=1,188) from the state of Minas Gerais, Brazil. Need for dental treatment was evaluated according to criteria of the World Health Organization (WHO). Family income was used as a measure of socioeconomic status. The magnitude of socioeconomic inequalities related to the need for treatment was assessed using the slope index of inequality (SII) and the relative index of inequality (RII). Results Among adolescents, the SII was -22.9% (95% CI -34.8; -11.0) and the estimated RII was 0.61 (95% CI 0.47; 0.79). Among adults, the SII was -28.0% (95% CI -39.8; -16.3) and the RII was 0.58 (95% CI 0.45; 0.74). Conclusion There are socioeconomic inequalities regarding the need for dental treatment, and individuals with lower family income present a higher prevalence of need.


Resumo Introdução As desigualdades na necessidade de tratamento odontológico têm sido consistentemente relatadas, sendo o monitoramento delas essencial para o planejamento da saúde pública. Objetivo Avaliar a magnitude da desigualdade socioeconômica relacionada à necessidade de atendimento odontológico. Método Utilizaram-se dados da Última Pesquisa de Condições de Saúde Bucal de Minas Gerais, realizada em 2011, com amostra representativa de adolescentes (n = 2.310) e adultos (n = 1.188). A necessidade de tratamento odontológico foi avaliada de acordo com os critérios da Organização Mundial de Saúde (OMS). A renda familiar foi utilizada como medida de posição socioeconômica. A magnitude das desigualdades socioeconômicas relacionadas à necessidade de tratamento foi avaliada por meio do Índice Absoluto de Desigualdades (IAD) e Índice Relativo de Desigualdades (IRD). Resultados Entre adolescentes, o IAD foi de -22,9% (IC95% -34,8; -11,0) e o IRD estimado em 0,61 (IC95% 0,47; 0,79). Entre adultos, o IAD foi de -28,0% (IC95% -39,8; -16,3) e IRD 0,58 (IC 95% 0,45; 0,74). Conclusão Existem desigualdades socioeconômicas relacionadas à necessidade de tratamento odontológico, sendo que indivíduos com menor renda familiar apresentam maior prevalência de necessidades.

4.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 29(spe): 130-143, 2021. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1364653

ABSTRACT

Abstract Background Walking devices and other forms of assistive technology (AT) can benefit older adults by supporting mobility and social interactions, but usage outside of high-income countries is generally low. Objective To examine the factors associated with AT use and whether AT use is associated with higher levels of social participation among older adults in Brazil. Method The 2013 Brazilian National Health Survey interviewed 23,815 individuals 60 years or older. Descriptive and logistic regression analyses were used to examine AT use, including canes and walkers, to assist with walking and social participation. Results Among older adults with mobility difficulty, 34.0% (95% CI 31.2- 36.9) reported using AT. Prevalence of the use of AT for walking increases with age: 21.4% of those 60-69 years reported using AT while 58.5% of those 90 years or older did. AT was negatively associated with participation in social activities. Conclusion Our analyses focused on older adults with mobility limitations who need appropriate transportation and environment adaptations to engage socially. Contrary to studies in more developed countries, among Brazilians, AT use is negatively associated with social interactions. The resulting confinement seems to lead to social isolation.


Resumo Introdução Os dispositivos de tecnologia assistiva (TA) podem ajudar idosos na mobilidade e nas interações sociais, mas o uso fora de países de alta renda é geralmente baixo. Objetivo Analisar os fatores associados ao uso de TA e se o uso de TA está associado a níveis mais elevados de participação social entre idosos no Brasil. Método A Pesquisa Nacional de Saúde - PNS 2013 no Brasil entrevistou 23.815 indivíduos com 60 anos ou mais. Análises descritivas e de regressão logística foram utilizadas para examinar a utilização de TA para auxiliar na mobilidade e participação social. Resultados Entre idosos com dificuldade de locomoção, 34,0% (95% IC 31,2-36,9) relataram uso de TA. A prevalência do uso de TA para se locomover aumenta com a idade: 21,4% dos 60-69 anos relataram usar TA enquanto a proporção aumenta para 58,5% entre os de 90 anos ou mais. Uso de TA está negativamente associado à participação em atividades sociais. Conclusão Entre idosos no Brasil com limitações de mobilidade que necessitam de adaptações adequadas de transporte e meio ambiente para engajar socialmente, o uso de TA foi associado negativamente às interações sociais. Esse resultado difere de estudos em países mais desenvolvidos.

5.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(12): e00081320, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1350422

ABSTRACT

To examine changes in body mass index (BMI) among older Brazilian adults and associated factors. Longitudinal, population-based study, conducted in São Paulo, Brazil. Adults aged 60 years or over (n = 1,796) from the first wave of data collection from the Health, Well-Being, and Aging Study (SABE Project) conducted from 2000 to 2010. Repeated mixed-effects linear regression was used to analyze longitudinal changes in BMI and to examine whether sociodemographic characteristics, health conditions, and social behaviors were associated with these changes. Mean BMI decreased after 70 years. Men had lower BMI than women (β = -1.86, 95%CI: -2.35; -1.37). Older adults who consumed alcohol (β = 0.30, 95%CI: 0.06; 0.54), had more than one chronic disease (β = 0.19, 95%CI: 0.26; 0.72) and who did not perform physical activity (β = 0.56, 95%CI: 0.38; 0.74) had higher BMI. Subjects who smoked (β = -0.40, 95%CI: -0.76; -0.04) and who reported having eaten less food in recent months (β = -0.48, 95%CI: -0.71; -0.24) had lower BMI. In older Brazilians, several sociodemographic characteristics, health conditions, and behaviors predict BMI. Increasing prevalence of chronic diseases and growing sedentary behaviors in Brazil may have detrimental effects on BMI at older ages.


O objetivo foi examinar alterações no índice de massa corporal (IMC) e fatores associados em idosos brasileiros. Este foi um estudo longitudinal, populacional, realizado em São Paulo, Brasil. Os participantes eram adultos com 60 anos ou mais (n = 1.796) da primeira onda da coleta de dados do Projeto Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (Projeto SABE), realizada entre 2000 e 2010. Foi usada regressão linear de medidas repetidas de efeitos mistos para analisar as mudanças longitudinais no IMC e examinar a associação entre características sociodemográficas, condições de saúde e comportamentos sociais e essas mudanças. O IMC médio diminuiu depois dos 70 anos de idade. Os homens tinham IMC mais baixo que as mulheres (β = -1,86, IC95%: -2,35; -1,37). Os idosos que consumiam álcool (β = 0,30, IC95%: 0,06; 0,54), com mais de uma doença crônica (β = 0,19, IC95%: 0,26; 0,72) e que não praticavam atividade física (β = 0,56, IC95%: 0,38; 0,74) tinham IMC mais alto. Idosos fumantes (β = -0,40, IC95%: -0,76; -0,04) e que relatavam menor consumo alimentar nos últimos meses (β = -0,48, IC95%: -0,71; -0,24) tinham IMC mais baixo. Entre os idosos brasileiros, diversas características sociodemográficas, condições de saúde e comportamentos predizem o IMC. O aumento da prevalência de doenças crônicas e de comportamentos sedentários no Brasil pode ter efeitos prejudiciais sobre o IMC nas idades mais avançadas.


El objetivo fue examinar cambios en el índice de masa corporal (IMC) entre adultos mayores brasileños y sus factores asociados. Estudio longitudinal de base poblacional, llevado a cabo en São Paulo, Brasil. Los participantes eran adultos con 60 años o más (n = 1.796) de la primera ronda de recogida de datos procedentes de la Encuesta sobre Salud, Bienestar y Envejecimiento (Proyecto SABE), realizado entre 2000 y 2010. Se usó una regresión lineal mixta de efectos repetidos para analizar cambios longitudinales en el IMC, y examinar si las características sociodemográficas, condiciones de salud y comportamientos sociales estuvieron asociados con estos cambios. La media del índice de masa corporal decreció después de los 70 años. Los hombres tenían un índice de masa corporal más bajo que las mujeres (β = -1,86, IC95%: -2,35; -1,37). Los adultos mayores que consumieron alcohol (β = 0,30, 95%CI: 0,06; 0,54), tenían más de una enfermedad crónica (β = 0,19, IC95%: 0,26; 0,72) y quienes no realizaban ninguna actividad física (β = 0,56, IC95%: 0,38; 0,74) tenían un mayor índice de masa corporal. Los individuos que fumaban (β = -0.40, IC95%: -0,76; -0,04) y quienes informaron de haber comido menos en los últimos meses (β = -0,48, IC95%: -0,71; -0,24) tenían un índice de masa corporal más bajo. En los brasileños más viejos, diversas características sociodemográficas, condiciones de salud, y comportamientos predicen el índice de masa corporal. La prevalencia ascendente de enfermedades crónicas, así como los crecientes comportamientos sedentarios en Brasil pueden tener efectos perjudiciales en el índice de peso corporal en las edades más avanzadas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aging , Exercise , Brazil/epidemiology , Body Mass Index , Follow-Up Studies , Middle Aged
6.
Rev. bras. estud. popul ; 37: e0117, 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1137783

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo é analisar diferenças na expectativa de vida com e sem multimorbidade (duas ou mais condições crônicas) entre idosos nos estados brasileiros, segundo sexo e idade. Foram utilizados os dados de mortalidade do Sistema de Informações sobre Mortalidade e projeções populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para elaborar tábuas de vida para os estados, por sexo. Informação sobre a prevalência de multimorbidade foi obtida a partir da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013. A partir do método de Sullivan, estimaram-se a expectativa de vida com e sem multimorbidade e a proporção de anos vividos com multimorbidade. A amostra de idosos da PNS possuía um total de 11.697 entrevistados, cuja idade média foi de 70,08 anos (DP 0,09 ano). A proporção de anos a serem vividos com multimorbidade aumenta com a idade (53,6% aos 60 anos e 57,3% aos 75 anos). Mulheres possuem expectativa de vida maior do que os homens, mas convivem mais com multimorbidade. Aos 60 anos, as mulheres brasileiras esperam viver, em média, 13,5 anos com multimorbidade e os homens 8,3 anos. Constatou-se grande diferença na expectativa de vida com multimorbidade quando comparadas as unidades da federação, com amplitude de 8,2 a 14,2 anos (aos 60 anos de idade). É importante considerar estas diferenças na priorização de ações e grupos para intervenção em saúde pública.


This study aims to analyze differences in life expectancy with and without multimorbidity (two or more chronic conditions) among older adults in Brazilian states, according to sex and age. Data from the Mortality Information System and population projections from the Brazilian Bureau of Geography and Statistics were used to create life tables for all states by sex. Information on the prevalence of multimorbidity was obtained from the 2013 National Health Survey (PNS). The Sullivan method was used to estimate life expectancy with and without multimorbidity and the proportion of expected life years with multimorbidity. The sample of older adults in the PNS included 11,697 subjects whose mean age was 70.08 years (SD ± 0.09). The proportion of expected years with multimorbidity increases with age (53.6% at age 60, and 57.3% at age 75). Women have higher life expectancy than men, but they live with multimorbidity more years. At age 60, Brazilian women expect to live, on average, 13.5 years with multimorbidity and men 8.3 years. There are major differences in life expectancy with multimorbidity across states - varying from 8.2 to 14.2 years (at age 60). It is important to consider these differences when defining priorities for public policies and public health interventions.


El objetivo del presente estudio es analizar las diferencias en la esperanza de vida con y sin multimorbilidad (dos o más afecciones crónicas) entre las personas mayores en los estados brasileños, según el sexo y la edad. Utilizamos datos de mortalidad del Sistema de Información de Mortalidad y proyecciones de población del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística para desarrollar tablas de vida para los estados, por sexo. La información sobre la prevalencia de multimorbilidad se obtuvo de la Encuesta Nacional de Salud (SNP) de 2013. Utilizando el método Sullivan estimamos la esperanza de vida con y sin multimorbilidad y la proporción de años vividos con multimorbilidad. La muestra de personas mayores en el PNS tenía un total de 11.697 encuestados, cuya edad promedio era de 70,08 años (SD 0,09 años). La proporción de años a vivir con multimorbilidad aumenta con la edad (53,6 % a los 60 y 57,3 % a los 75 años). Las mujeres tienen una esperanza de vida más larga que los hombres, pero viven en mayor cantidad con multimorbilidad. A los 60 años, las mujeres brasileñas esperan vivir, en promedio, 13,5 años con multimorbilidad y los hombres, 8,3 años. Hubo una gran diferencia en la esperanza de vida con multimorbilidad cuando se compararon las unidades de la federación, que oscilaron entre 8,2 y 14,2 años (a los 60 años de edad). Es importante tener en cuenta estas diferencias al priorizar acciones y grupos para la intervención de salud pública.


Subject(s)
Humans , Aged , Aged, 80 and over , Aged , Life Expectancy , Multimorbidity , Research , Women , Brazil , Mortality , Life Tables , Age and Sex Distribution , Men
7.
Rev. saúde pública (Online) ; 52(supl.2): 14s, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-979045

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To evaluate the magnitude of wealth-related inequalities in basic activities of daily living among community-dwelling Brazilian older adults and to determine the contribution of demographic, socioeconomic, and health conditions to the inequality. METHODS We used data from the 2015 Brazilian Longitudinal Study of Aging (ELSI-Brazil) with a nationally representative sample of adults aged 50 years or older. We assessed wealth-related inequalities in basic activities of daily living by the concentration index. Concentration index was decomposed to determine the contribution of demographic, health, and socioeconomic factors to wealth-related inequalities in basic activities of daily living. RESULTS The prevalence of disability in the sample was 15.7% (95%CI 14.9-17.6). The concentration index was -0.145 (95%CI -0.194- -0.097), which indicates that disability is concentrated in the poorest individuals in Brazil. Inequalities in basic activities of daily living disability are primarily explained by socioeconomic status (wealth and own education) not by demographic or health factors. CONCLUSIONS There are avoidable wealth-related inequities for those with a disability in Brazil. The strong contribution of the socioeconomic status highlights the need for new public health policies that promote equity, universality, and integrality, in addition to the expansion of home nursing public services.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Activities of Daily Living , Disabled Persons/statistics & numerical data , Health Status Disparities , Social Class , Brazil/epidemiology , Prevalence , Longitudinal Studies , Middle Aged
8.
Rev. saúde pública (Online) ; 52(supl.2): 17s, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-979042

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To estimate the prevalence of frailty and to evaluate the associated factors in the non-institutionalized Brazilian population aged 50 years or older. METHODS The analyses were conducted in 8,556 participants of the baseline survey of the Longitudinal Study of Health of the Brazilian Elderly (ELSI-Brazil) conducted in 2015 and 2016. Frailty was defined based on five characteristics: weight loss, weakness, slowness, exhaustion and low level of physical activity. Participants with three or more characteristics were classified as frail. A Poisson regression model was used to examine the association between frailty and sociodemographic and health factors. RESULTS The prevalence of frailty was 9.0% (95%CI 8.0-10.1) among participants aged 50 years or over. Among the older adults aged 60 or over, the prevalence was 13.5% (95%CI 11.9-15.3) and 16.2% (95%CI 14.3-18.3) among those 65 aged years or over. Factors associated with higher prevalence of frailty were low schooling, residence without a partner, health conditions (poor self-rated health and two or more chronic diseases) and limitation to perform basic activities of daily living. CONCLUSIONS The prevalence of frailty among Brazilians aged 65 years or older is similar to their European counterparts. Poor health conditions, functional limitation and low schooling emerge as the factors most strongly associated with the frailty in this population.


RESUMO OBJETIVO Estimar a prevalência de fragilidade e avaliar os fatores associados na população brasileira, não institucionalizada, com 50 anos ou mais. MÉTODOS As análises foram conduzidas em 8.556 participantes da linha de base do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil), entre 2015 e 2016. A fragilidade foi definida com base em cinco características: perda de peso, fraqueza, redução de velocidade de marcha, exaustão e baixo nível de atividade física. Os participantes com três ou mais características foram classificados como frágeis. As covariáveis incluíram características sociodemográficas e condições de saúde. As análises multivariadas foram realizadas por meio da regressão de Poisson. RESULTADOS A prevalência de fragilidade foi de 9,0% (IC95% 8,0-10,1) na faixa etária de 50 anos ou mais. Na faixa etária de 60 anos ou mais, a prevalência aumentou para 13,5% (IC95% 11,9-15,3) e atingiu 16,2% (IC95% 14,3-18,3) entre aqueles com 65 anos ou mais. Os fatores associados à maior prevalência de fragilidade foram escolaridade mais baixa, residência sem um companheiro(a), condições de saúde (pior autoavaliação da saúde e duas ou mais doenças crônicas) e limitação para realizar atividades básicas da vida diária. CONCLUSÕES A prevalência de fragilidade entre brasileiros com 65 anos ou mais é semelhante à observada, na faixa etária correspondente, em países europeus. As piores condições de saúde, a limitação funcional e a baixa escolaridade emergem como os fatores mais fortemente associados à fragilidade nessa população.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Geriatric Assessment/methods , Frail Elderly/statistics & numerical data , Frailty/epidemiology , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Chronic Disease , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Longitudinal Studies
9.
Article in English | LILACS | ID: biblio-962218

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To estimate life expectancy with and without depressive symptoms in older adults for the years 2000 and 2010. METHODS We evaluated individuals aged 60 years or older (n = 1,862 in 2000 and n = 1,280 in 2010), participants of the Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (SABE - Health, Wellbeing and Aging) study in in Sao Paulo, Southeastern Brazil. Depression was measured using the shorter version of the Geriatric Depression Scale (GDS-15); respondents scoring ≥ 6 were classified as having depression. Estimates of life expectancy with and without depression were obtained using the Sullivan method. RESULTS Data from 2000 indicate that 60-year-old men could expect to live, on average, 14.7 years without depression and 60-year-old women could expect to live 16.5 years without depression. By 2010, life expectancy without depression had increased to 16.7 years for men and 17.8 years for women. Expected length of life with depression differed by sex, with women expected to live more years with depression than men. CONCLUSIONS Between 2000 and 2010, life expectancy without depression in Sao Paulo increased. However, older adults in Brazil, especially older women, still face a serious burden of mental illness.


RESUMO OBJETIVO Estimar a expectativa de vida com e sem sintomas depressivos em idosos para os anos 2000 e 2010. MÉTODOS Foram avaliados (n = 1,862 in 2000 e n = 1,280 in 2010) idosos (60 anos ou mais), participantes do estudo Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (SABE), coletado em São Paulo, Brasil. A versão mais curta da escala de depressão geriátrica (GDS-15) foi usada para classificar a depressão. Idosos com pontuação ≥ 6 foram classificados como tendo depressão. As estimativas de expectativa de vida com e sem depressão foram obtidas usando o método de Sullivan. RESULTADOS Os dados de 2000 indicaram que, em média, homens e mulheres de 60 anos de idade poderiam esperar viver, respectivamente, 14,7 e 16,5 anos sem depressão. Em 2010, a expectativa de vida sem depressão aumentou para 16,7 anos para homens e 17,8 anos para mulheres. A duração da vida com depressão diferiu por sexo - as mulheres idosas esperam viver mais anos com depressão do que os homens. CONCLUSÕES Entre 2000 e 2010, a expectativa de vida sem sintomas depressivos em São Paulo aumentou. Entretanto, os idosos no Brasil, sobretudo as mulheres, ainda enfrentam problemas relacionados às doenças mentais.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Life Expectancy , Depression/epidemiology , Depressive Disorder/epidemiology , Psychiatric Status Rating Scales , Urban Population , Brazil/epidemiology , Aging , Geriatric Assessment , Sex Factors , Cross-Sectional Studies , Age Factors , Depression/psychology , Depressive Disorder/psychology , Middle Aged
10.
Rev. panam. salud pública ; 38(3): 226-232, Sep. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-766433

ABSTRACT

OBJECTIVE: To explore socioeconomic and lifestyle factors associated with the prevalence of self-reported chronic conditions among older adults in Ecuador. METHODS: The sample was drawn from the nationally representative observational cross-sectional data of the Health, Well-Being, and Aging survey conducted in Ecuador in 2009. Logistic regression models were used to explore the association between socioeconomic and lifestyle factors and the prevalence of selected chronic conditions. RESULTS: Older women in Ecuador are more likely than men to have been previously diagnosed with diabetes, heart disease, high blood pressure, and arthritis. Results suggest no difference by education or health insurance on number and type of self-reported chronic conditions. However, older adults who resided in the coastal area were more likely to report having diabetes, heart disease, high blood pressure, and stroke than those in the highlands. Living in rural areas was associated with lower odds of having diabetes and high blood pressure. Compared to white older adults, indigenous older adults were less likely to report having high blood pressure, but more likely to report having arthritis. CONCLUSIONS: Older age in Ecuador is marked by low educational levels and poverty. Female gender and living in coastal areas were associated with higher risks of self-reported chronic conditions.


OBJETIVO: Explorar los factores socioeconómicos y de estilo de vida asociados con la prevalencia de afecciones crónicas autonotificadas en adultos mayores del Ecuador. MÉTODOS: La muestra se obtuvo de los datos transversales de observación, representativos a escala nacional, de la Encuesta de Salud, Bienestar y Envejecimiento, llevada a cabo en el Ecuador el año 2009. Se utilizaron modelos de regresión logística para explorar la asociación entre los factores socioeconómicos y de estilo de vida y la prevalencia de las afecciones crónicas seleccionadas. RESULTADOS: Las mujeres mayores del Ecuador presentan mayores probabilidades que los hombres de haber sido diagnosticadas previamente de diabetes, cardiopatía, hipertensión y artritis. Los resultados indican que no hay diferencias según el nivel de formación o la cobertura por seguro de enfermedad en cuanto al número y tipo de afecciones crónicas autonotificadas. Sin embargo, la notificación de antecedentes de diabetes, cardiopatía, hipertensión y accidente cerebrovascular era más probable en los adultos mayores residentes en la zona costera que en los que vivían en los altiplanos. La residencia en zonas rurales se asociaba con menores probabilidades de padecer diabetes e hipertensión. En comparación con los adultos mayores blancos, era menos probable que los adultos mayores indígenas notificaran antecedentes de hipertensión, pero era más probable que notificaran antecedentes de artritis. CONCLUSIONES: En el Ecuador, en las personas mayores se observa pobreza y un escaso nivel de formación. Pertenecer al sexo femenino y residir en las zonas costeras se asociaban con mayores riesgos de autonotificación de afecciones crónicas.


Subject(s)
Socioeconomic Factors , Aging/physiology , Ecuador
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL